Federação Baiana de Desportos Aquáticos

FBDA
28/10/2024
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Chapa 01-Diego Albuquerque e Marcelo Falcão: Conheça as proposta de governo para a nova gestão da CBDA

Plataforma de Governo para a CBDA, Saiba mais sobre os 05 pilares estratégicos.
Chapa 01-Diego Albuquerque e Marcelo Falcão: Conheça as proposta de governo para a nova gestão da CBDA

Foto: Divulgação

 

 

A Chapa 1 apresenta sua Plataforma de Governo para a CBDA, fundamentada em cinco pilares estratégicos que visam impulsionar a gestão e a eficiência da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). 

(Vale ressaltar que todos os itens possuem desdobramento, que indicam como, onde e quando é possível realizar tais ações.)

 

CHAPA 01 INOVAÇÃO Presidente: Diego Albuquerque Vice Presidente: Marcelo Falcão

 

1. Governança e Transparência:

  • Transparência nas Ações e Finanças: Gestão pautada pela transparência, austeridade nas finanças e nas decisões, com relatórios periódicos sobre a execução orçamentária e as ações desenvolvidas.
  • Governança Participativa: Vamos fortalecer o diálogo com as federações estaduais e clubes, criando canais de comunicação permanentes e participativos para a construção de uma confederação mais integrada e colaborativa.
  • Aliança com Stakeholders: Todos os processos deverão buscar sempre a máxima em processos avaliativos como o GET do COB.

 

2. Jurídico:

  •  Foco nas Certidões: Dar ênfase aos esforços de negociações jurídicas a fim de sanar as pendências existentes em um período não tão distante, atentando-se a não comprometer novos processos em   quaisquer esferas.
  •  Política: Fortalecer as relações governamentais, sobretudo em Brasília, com conexões políticas propositivas na intenção de resolver as questões pendentes.
  •  Apoio: Oferecer apoio jurídico às 27 federações, bem como, atletas e clubes em questões próprias.
  •  Revisões e Negociações: Solicitar revisões e propor novos acordos para sanar dívidas e ações processuais.

 

 

3. Administrativo / Estratégico:

  • Planejamento Estratégico: Reformulação do Planejamento Estratégico da CBDA, englobando os ciclos 2028 e 2032.Subdivisões dos P.Es para as 5 modalidades, com métricas e indicadores para correções e ajustes conforme diferentes realidades. Foco na análise 5W2H e PFOA da CBDA para modelar o Planejamento.
  • Reestruturação funcional: Desenvolver um novo fluxograma e integrar os esforços de trabalho às AGOs, dando mais poder para os membros das assembleias;
  • Setor de Projetos: Desenvolver o Setor de Projetos para elaborar, executar e prestar conta de novos projetos, usando todas as fontes disponíveis, zelando pela eficiência e boas práticas. O Setor também ficará à disposição de suporte para as 27 federações desenvolverem ações próprias de fomento.
  •  Marketing e Captação de Patrocínios: Profissionalizar a Comunicação da entidade, com o intuito de reerguer a imagem da Confederação e inseri-la nas novas plataformas digitais, conectando a marca a novos públicos e tornando-a mais atrativa à captação de patrocínios. Tornar eventos, atletas e ações mais vendáveis. Explorar ativações, merchandising. Reestruturar todo Plano de Marketing e tornar a CBDA uma entidade com ar mais moderno e arrojado. Reestruturação do modelo de captação de recursos, com a criação de um departamento de marketing esportivo. A intenção é sempre que o patrocínio beneficie a confederação, os atletas e treinadores e federações estaduais em primeiro foco.
  •  Benchmarking: Processos de avaliação contínua de ações internas, mas também avaliação de resultados positivos em outras entidades, seja no cenário internacional, ou até mesmo casos de sucesso aplicados em outras modalidades que possam ser adotadas para a CBDA.
  •  Comissões de Suporte: Utilizar Comissões de Apoio, dentro da própria linha de stakeholders para ter suporte em processos e decisões estratégicas, como Comissões de Pais, Clubes, Jurídico, Base, Promoção, Fomento. Utilizar o Conselho de Administração para atuar de forma mais ativa na tomada de decisões.
  •  Programa President Expirience: Fornecer experiências e vivências significativas aos presidentes de federações, com intuito de promover conhecimento dos processos da Confederação, trazendo luz às decisões estratégicas, permitindo maior networking para aplicação em suas respectivas federações, bem como disponibilizando a infraestrutura da CBDA para auxílio das entidades.
  •  Modelo de Gestão Pública do Esporte: Criar modelo de implementação dos esportes, com normas técnicas, desde um padrão na construção de treinos e periodização, até informações para construções de infraestrutura esportiva. O objetivo é criar parcerias com a Gestão Pública para promover o fomento ao esporte na sua essência mais efetiva.
  •  Apoio ao Esporte Feminino: Implementar políticas que incentivem a participação feminina em todas as cinco modalidades e cargos de liderança, reforçando o papel da mulher no esporte aquático, tanto como atleta quanto como gestora e técnica.
  • Apoio Acadêmico aos Atletas: Fortalecimento de alianças com instituições de ensino. Evidenciar parcerias como com a Estácio. Valorizar a Educação e promover no ambiente esportivo.

 

 

4. Ações de Desenvolvimento Técnico Esportivo:

  • Participação Ativa de Atletas: Utilizar a Comissão de Atletas de forma ativa frente aos Conselhos Técnicos, bem como sua participação em Assembleias. Trazer os membros da Comissão para acompanhar processos de gestão e tomada de decisões.
  • Reorganização dos Conselhos Técnicos: Aproximar os dois conselhos técnicos, alto rendimento e base em um conselho integrado, promovendo um diálogo contínuo e eficiente entre ambos os segmentos. O objetivo é garantir que decisões referentes à formação de atletas e alto rendimento sejam discutidas conjuntamente.
  • Elaboração Antecipada do Calendário de Competições: Estabelecer um calendário anual até o fim do ano anterior, incluindo campeonatos nacionais, training camp, avaliações e outras datas importantes. A previsibilidade é essencial para o planejamento técnico e financeiro de clubes e atletas. Divulgar em boletins oficiais com máxima antecedência.
  •  Definição e Divulgação de Critérios de Seleção: Publicar os critérios para formação das seleções nacionais no mesmo prazo do calendário anual, ou até dentro do ciclo olímpico (4 anos). Isso permitirá que treinadores e atletas se preparem com antecedência para as seletivas, favorecendo a competitividade e o planejamento estratégico.
  •  Criação da Escola de Treinadores BRASIL: Parceria com IOB e Universidades, tem como objetivo desenvolver uma escola de treinadores com níveis de certificação variado, da iniciação ao nível máximo   mundial e olímpico. Implementar com isso um ranqueamento entre níveis de técnicos no país.
  •  Promoção e Compartilhamento de Conhecimento: Reprogramar encontros nacionais de treinadores, com participação internacional. Viabilizar o compartilhamento de conhecimento de treinadores de   Seleção para técnicos ao redor do Brasil.
  •  Mapeamento de Novos Talentos: Criação de programas nacionais de identificação de talentos para todas as modalidades, com monitoramento contínuo. As federações estaduais terão papel fundamental neste processo e parcerias com stakeholders como COB, CBC e forças militares serão cruciais. Dividir os atletas em níveis para observação e desenvolvimento, de pódios em categorias de base à níveis mais altos.
  • Training Camps e Intercâmbios: Ampliação de training camps regionais e nacionais para a base, com foco no aprimoramento técnico dos atletas e seus treinadores, além da promoção de intercâmbios internacionais, para todas as modalidades.
  • Centros de Excelência Esportiva: Ampliar o uso de centros de excelência, e oportunizar para mais atletas e treinadores o uso de centros como Maria Lenk, CFO, Quarteis, entre outros. Viabilidade através de laços corporativos em relações de parceria.
  • Tecnologia Aplicada ao Esporte: Viabilizar tecnologias de análise de desempenho e fisiologia esportiva, utilizando dados para melhorar a performance dos atletas de todas as categorias.
  • Equipe Multidisciplinar: Estender as equipes multidisciplinares a mais atletas, incluindo um reforço à Psicologia do Esporte e promover ambientes saudáveis.
  •  Projeto Atleta Anjo: Promover o encontro de atletas experientes e de seleção brasileira em projetos de iniciação e desenvolvimento, com o intuito de levar na prática a experiência em todas as esferas que este atleta anjo teve, e estimular novos talentos, criando uma conexão entre ambos.
  •  Expansão pelo Brasil: Desenvolver as modalidades em todos os estados, não apenas a natação. Oferecer condições de iniciação e detecção de talentos, bem como a capacitação de treinadores.
  •  Ampliar a Participação em Eventos Internacionais: Estabelecer metas claras de participação e sucesso em competições internacionais. Para isso, cada modalidade terá seu planejamento estratégico e orçamentário definido para que projetos possam ser viabilizados através de parcerias com COB e outras fontes de viabilização.
  •  Projeto Atleta Sem Fronteiras: Viabilizar junto ao Ministério a possibilidade de intercâmbio para atletas das diferentes modalidades.

 

 

5. Suporte Específico das Modalidades:

 

5.1 Águas Abertas (modalidade que mais cresceu proporcionalmente):

  •  Reestruturação do Conselho e Ações do Alto Rendimento;
  •  Ampliação e formatação da COPA BRASIL como produto de fomento do esporte em todos os estados do país.
  •  Reformulação do Campeonato Brasileiro e definição antecipada de critérios prévios para seleções e bolsas.

 

5.2 Saltos Ornamentais:

  •  Ampliar a parceria com a Saltos Brasil, dando-a maior autonomia e fortalecendo o projeto de expansão pelo país.
  •  Fortalecer as tratativas internacionais com a World Aquatics.

 

5.3 Nado Artístico:

  •  Buscar alternativas de maior intercâmbio internacional para as seleções
  •  Ampliar o quadro de arbitragem e incentivar o compartilhamento de conhecimento para que novos profissionais possam atuar. Ampliar a diretoria de arbitragem de Nado
  •  Buscar o desenvolvimento em novos centros do esporte
  •  Reestruturar a organização da modalidade, trazendo mais pessoas que possam colaborar com a entidade
  •  Incentivar a autonomia da modalidade, dando suporte jurídico e estratégico para captação de mais recursos exclusivos.

 

5.4 Polo Aquático:

  •  Buscar alternativas de maior intercâmbio internacional para as seleções;
  •  Promover o programas qualificação contínua entre atletas e treinadores, com participação de palestrantes de fora do país;
  •  Fortalecer a parceria com a PAB para que a Liga Nacional seja cada vez mais forte e haja maior apelo popular;
  •  Buscar a Equidade dos gêneros na modalidade, incentivando o Polo Aquático Feminino;
  •  Estimular novos centros, ao redor do país, para captação de novos atletas, treinadores e árbitros;
  •  Inserir o Polo Aquático no Desporto Escolar: Parceria com a CBDA e COB, implementar a modalidade e estimular a sua prática na vida acadêmica de alunos.
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